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tipos de pimenta

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A pimenta leva uma fama de ardida para muitas pessoas, o que para umas é ruim, pra outras, ótimo, quanto mais melhor – é o que dizem os fãs do Papai Noel Morreu, nosso molho extraforte lançado todo fim de ano. 

Mas, apesar de existirem alguns tipos que tiram a alma do corpo, outras podem ser utilizadas como temperos potencializando o sabor da comida. Por isso, trouxemos aqui alguns tipos de pimenta para você ver qual se encaixa no seu tipo de alimentação. Se liga: 

Pimenta dedo-de-moça

Uma das mais famosas, com cor verde ou vermelha, ela tem um sabor picante e forte e serve pra dar picância ao sabor da comida brasileira, mexicana, tailandesa e caribenha. Use em saladas, frutos do mar, carnes bovinas e aves, e, principalmente em molhos, que dão aquela disfarçada na ardência. 

Quando seca e moída, ela se torna a pimenta calabresa, muito comum naquele feijãozinho no Brasil. Aqui na DECABRÓN, temos uma geleia de pimenta dedo-de-moça, o molho Sweet Chilli, bão demais!

Temos uma receita de sorvete com dedo-de-moça, veja só.

Pimenta caiena

Também conhecida como pimenta vermelha, ela é usada em pó e é bem picante. É ideal para pratos mexicanos, asiáticos e indianos, mas também combina bem com preparações do dia a dia, como carne, frango, peixes, arroz, salada, caldos, molhos e omeletes. Fica ótimo em marinadas! Até mesmo é possível usar para o chá, misturado com suco de meio limão.

Pimenta de cheiro

Pode ser vermelha, laranja, roxa, verde ou amarela, ela é levemente picante e tem um sabor suave. Super aromática, vai muito bem com feijoada, moqueca e peixes no geral.

Ela pode substituir o pimentão no preparo de pratos quentes, agregando sabor e aroma únicos em pratos como risotos, sopas, pizzas, tortas salgadas e saladas também.

Pimenta Habanero

Originária do Caribe, esta é uma das mais picantes do mundo, apesar de ter um sabor frutado. Além de ir muito bem na culinária caribenha e mexicana, surpreendentemente, fica muito boa em sucos, coquetéis de frutas e sobremesas. 

Saborosa, aromática e suculenta, no Brasil é muito utilizada na preparação de molhos, conservas, carnes, geleias, chutneys (conserva agridoce) e saladas.. Ainda há quem use em lanches, esfihas e salgados em geral, ou opções do dia-a-dia, como arroz, feijão, macarronada e até com moqueca.

Pimenta jalapeño

De ardência moderada, essa pimenta mexicana é famosa nos pratos como nachos, taco e guacamole. Mas fica ótima em cozidos e até recheada com queijo ou carne, temos até uma receita aqui. 

Pode ainda ser feita em conserva, como picles para um hambúrguer. 

Nossa molho Cremoso Caipira leva jalapenõs na receita e é mizerávi de bom.

Pimenta do reino

Uma das mais utilizadas no Brasil aonde temos a preta, branca e verde,  ela combina com praticamente tudo e fica ainda mais gostosa quando você compra o grão para moer ela na hora. 

Pimenta Sichuan

Essa pimenta chinesa é muito interessante porque traz um sabor picante, que causa sensação de formigamento na boca. É muito utilizada em pratos da gastronomia chinesa, especialmente quando o prato é mais apimentado, e também em molhos e no início da preparação de refogados.

Contamos mais sobre esta pimenta aqui.

E aí, curtiu? Qual pensa em usar na próxima receita? Conta pra gente nos comentários. 

Curte pimenta? Saiba como plantar na sua casa!

Sensacional combinação: receita de lombo com geleia de pimenta

Você sabe escolher a pimenta certa para sua receita? Confira 5 dicas

Segundo o site Food Beast, um produtor bem conhecido no mundo da picância fez história mais uma vez após criar uma pimenta ainda mais caliente que a Carolina Reaper, até então considerada a mais forte do mundo.

Chamada de Pepper X, a pimenta conta com 2,48 milhões de unidades de calor de Scoville, contra 1,56 milhões de pontos atingidos pela antiga recordista.

Para se ter ideia, uma unidade de calor Scoville é equivalente a diluição de uma pimenta em água. Os níveis de calor são medidos pelo número de diluições que levaria para eliminar completamente o calor de uma pimenta. Assim, o Pepper X exigiria mais de 3 milhões dessas diluições, uma quantidade que nenhum concorrente no mundo alcançou.

Ainda segundo o site, o impressionante é que o inventor desta iguaria é o próprio Ed Currie, que também lançou a Carolina Reaper. Conhecido como Smokin ‘Ed, o cara levou dez anos para criar essa potente pimenta, que está em análise para integrar o Guiness Book, na categoria “World’s Hottest Pepper”, que será confirmado em novembro.

Atualmente, só é possível encontrar a Pepper X dentro do molho Hot Ones, do The Last Dab. O molho é famoso por colocar fogo na boca das celebridades no canal do YouTube First We Feast “Hot Ones”, e na verdade, é ainda mais picante que a Reaper, registrando 2,4 milhões de pontos na escala Scoville.

Mas onde encontro?

O lançamento inicial do The Last Dab já está esgotado, mas está a caminho, já que a equipe da Puckerbutt Pepper Company colhe mais desta criação ardente em breve.

Quer ardência? Conheça nosso molho Infeliz Páscoa, com carolina reaper, cacau e conhaque de alcatrão. 

© Foto: Reprodução

Há mais de vinte espécies de pimentas no gênero Capsicum, mas apenas cinco são normalmente cultivadas. Os frutos de sabor picante são muito apreciados na culinária de várias regiões do mundo, mas nem todos os cultivares produzem as substâncias que geram a sensação de ardência ou as produzem em quantidade suficiente para deixar o fruto picante. Os cultivares cujos frutos não são picantes, são conhecidos como pimentas doces, que apesar do nome, não tem um sabor adocicado, apenas não possuem a sensação picante. Os pimentões ou pimentos são pimentas doces de uma das espécies de pimenta. A pimenta também é muito usada para fins medicinais e há muitos cultivares de pimenta que são utilizados como plantas ornamentais.

A capsaicina e algumas outras substâncias relacionadas denominadas capsaicinoides são as responsáveis pela ardência destas pimentas. Estas substâncias, que estão presentes apenas nos frutos e não estão presentes nas sementes, ativam sensores nervosos sensíveis ao calor e a abrasão, daí surgindo a sensação de ardência, sem provocar qualquer real queimadura no corpo. Em quantidades moderadas, sua ingestão pode levar a uma sensação de bem-estar, graças às endorfinas produzidas pelo sistema nervoso central como resposta ao estímulo gerado pela presença destas substâncias. Mas a pimenta também pode facilmente produzir sensações muito desagradáveis, tanto quando ingeridas quanto quando manuseadas. Beber leite é uma maneira efetiva de aliviar a ardência exagerada no sistema digestório. Ingeridas em quantidades exageradas, podem provocar problemas de saúde, como náuseas, dor abdominal e diarreia.

Um dos fatores que determina a ardência é a concentração de capsaicina e outros capsaicinoides no fruto. Cada uma destas substâncias provoca um efeito e uma sensação de ardência ligeiramente diferentes. Assim os cultivares de pimenta podem ser mais ou menos picantes, e mesmo pimentas diferentes que estão na mesma escala de ardência podem produzir sensações diferentes, dependendo de quais destes alcaloides estão presentes e de suas respectivas concentrações.

Quer plantar diferentes tipos de pimenta na sua casa? Confira já as dicas do Plantei, site especializado em agricultura doméstica:

Clima ideal

         A faixa de temperaturas que vai de 16°C a 34°C é adequada para a maioria das espécies e cultivares. A maioria das pimenteiras são plantas tropicais ou subtropicais e crescem melhor em clima quente, mas as pimenteiras da espécie Capsicum pubescens e alguns cultivares de outras espécies que são adaptadas a regiões de clima mais ameno, crescem melhor com temperaturas abaixo de 26 °C. Nenhuma destas pimenteiras pode suportar baixas temperaturas e geadas.

      Outro fator importante é a umidade relativa do ar. Algumas pimentas, como a Habanero e a Scotch bonnet preferem um clima úmido. Outras como a Jalapeño e a pimenta-de-caiena preferem um clima mais seco.

Luminosidade

      A pimenteira cresce melhor em condições de alta luminosidade, com sol direto.

Em relação ao solo

      O ideal é que o solo seja leve, bem drenado, fértil e rico em matéria orgânica. Quanto ao pH do solo, as pimenteiras geralmente toleram um pH entre 5 e 8. O ideal é um pH entre 6 e 7,5 para Capsicum annuum e um pH entre 5 e 6 para Capsicum chinense.

Quanto a irrigação

      A pimenteira deve ser irrigada com frequência para manter o solo úmido, mas nunca deve permanecer encharcado.

Plantio

      As sementes de pimenta podem ser semeadas diretamente no local definitivo, mas o mais comum é semear em sementeiras, copos ou saquinhos de plástico ou papel. As sementes devem ficar a aproximadamente 0,5 cm de profundidade no solo. As sementes também podem ser colocadas sobre papel mata-borrão ou outro papel absorvente, mantido sempre umedecido e em local aquecido, até a germinação, quando são então transferidas com cuidado para o solo e cobertas com uma leve camada de terra peneirada.

      No solo as sementes germinam geralmente em 1 ou 2 semanas, mas as sementes de alguns cultivares podem apresentar dormência e podem levar um longo tempo para germinar. O transplante para o local definitivo é feito quando as mudas atingem de 8 a 10 cm de altura.

      O espaçamento recomendado varia com o porte da pimenteira e com as condições de cultivo. Geralmente o espaçamento adequado se encontra entre 20 cm e 60 cm entre as plantas, com linhas de cultivo espaçadas de 60 cm a 120 cm.

       A pimenta pode ser cultivada facilmente em vasos, mas estes devem ter um tamanho apropriado ao porte da pimenteira que será cultivada. Se quiser utilizar vasinhos personalizados, a Plantei lançou modelos exclusivos para plantar pimentas, com sistema de autoirrigação, confira aqui.

Tratos Culturais

      É importante lembrar de sempre retirar as ervas invasoras que estiverem concorrendo por recursos e nutrientes.

      Alguns cultivares precisam de tutoramento para as plantas não tombarem. Neste caso, amarre as plantas a estacas de madeira, mas sem restringir o crescimento dos caules.

      É muito importante usar luvas na colheita ou manuseio dos frutos de cultivares picantes. Se as pimentas forem manuseadas sem luvas, não toque nos olhos, nariz, boca ou outras partes do corpo sem antes limpar muito bem as mãos. Água não é eficiente para retirar a capsaicina da pele, pois esta substância não é solúvel em água. Contudo, é solúvel em álcool e em óleo.

Chegamos então à colheita

     A colheita das pimentas inicia-se geralmente de 80 a 150 dias após a semeadura, dependendo do cultivar e das condições de cultivo.

       A pimenteira é uma planta cultivada geralmente como anual, mas é uma perene de vida curta e em condições adequadas pode produzir bem por alguns anos.

E você, gosta de pimentas? Pronto para cultivar estas saborosas delícias? Aprenda a utilizar em suas receitas.

A relação dos brasileiros com as pimentas mudou, consideravelmente, nos últimos anos. Antes, relegada praticamente às regiões Norte e Nordeste, hoje, as pimentas brasileiras ganharam força e expressividade em todo o território nacional, principalmente, em razão dos programas de gastronomia que têm trazido muitas novidades para o público que gosta de se aventurar na cozinha.

Se você é um desses curiosos que se amarra em gastronomia e quer impressionar os amigos e a namorada fazendo o uso correto das pimentas, conheça agora as 5 principais pimentas brasileiras!

Pimenta Biquinho

De expressão sutil, é extremamente interessante para quem deseja começar a se aventurar no universo das pimentas.

É uma pimenta arredondada, que termina com uma ponta, praticamente fazendo um bico, o que justifica o seu nome — possui cor vermelha quando está madura.

Arrisque consumir essa pimenta e se apaixone por seu sabor levemente adocicado, com pungência (grau de picância) suave e aromas incríveis.

Vem sendo muito utilizada para finalizar drinks, dar charme às saladas, e na composição de geleias, conservas e aperitivos.

Pimenta Dedo-de-Moça

É uma das pimentas brasileiras mais conhecidas e populares, sendo por este motivo, bastante utilizada no preparo de diversos pratos.

Possui fruto com formato alongado e curvo, com coloração vermelha intensa.

Não é muito aromática e sua pungência é média, podendo ficar ainda mais suave ao se retirar suas sementes.

É comumente utilizada no preparo de molhos, geralmente vindo acompanhada de outras pimentas. Quando usada sozinha, combina com carnes, peixes mais gordurosos e até mesmo com caldas de sobremesas.

É a estrela do nosso Sweet Chilli Tradicional. 

Pimenta Cumari

Agora a coisa começa a ficar séria, pois essa pimenta é bastante picante e tem o final um pouco amargo.

Seu fruto costuma ser arredondado ou ovalado, e sua coloração varia do amarelo ao vermelho intenso, sendo esta última, mais difícil de ser encontrada.

Não possui aromas expressivos ao ponto de serem dignos de nota. É consumida em pratos do dia a dia como arroz, feijão e carnes ensopadas, garantindo-lhes um toque especial.

Pimenta de Bode

Pimenta para os mais ousados, pois possui alta picância  e aroma forte. Seu fruto é arredondado ou achatado e sua coloração pode ser verde quando imatura, ou amarela e vermelha quando madura.

Muito comum na região centro-oeste do Brasil, aparece com frequência nas preparações naturais de Goiás, como galinhadas, arroz com pequi, baião de dois e tutu de feijão.

Pimenta Malagueta

Bastante conhecida e utilizada, é também uma das pimentas brasileiras mais cultivadas. Seu formato é alongado e sua coloração vai do verde, quando imatura, ao vermelho quando madura.

É extremamente picante e, por isso, também costuma ser muito temida, mas ao ser usada com parcimônia, certamente resulta em sabores muito estimulantes.

Amplamente utilizada na gastronomia da região Amazônica, em pratos típicos como: o tucupi (molho que mistura vinagre, raiz de mandioca e soro de leite, ela também serve para acompanhar peixes), damurida (caldo que tem como ingrediente principal a pimenta malagueta e acompanha caças ou peixes) e jiquitaia (pimenta moída com sal ou sem).

No nordeste, enriquece pratos como: acarajé, bobó de camarão, moqueca, vatapá etc. E nas demais regiões do país temperam pratos à base de peixe, carne e feijoadas.

É o ingrediente especial do nosso Cremoso Caipira, perfeito pras comidas de botecos ou no arroz com feijão.

Agora que você já conhece as principais pimentas brasileiras é hora de se aventurar por esse mundo de ardência e prazer simultâneos, saia da poltrona e arrisque novas sensações! Além disso, vale ler o nosso post e descobrir o que a pimenta pode fazer pela sua saúde!

Se você é daquelas pessoas que se aventuram na gastronomia, já deve ter percebido que uma pimentinha sempre dá um sabor a mais aos pratos. Mas a variedade de condimentos é tanta que o difícil é saber qual a pimenta certa para cada tipo de receita, não é mesmo?

A primeira coisa que você precisa saber é que pimenta não foi feita para queimar a boca e só. Claro que o ardor é algo natural das pimentas. Mas ela deve ser utilizada para dar mais sabor aos alimentos e, quando ela só queima, acaba mascarando os sabores.

Então, vamos às nossas dicas de como usar as pimentas da melhora maneira!

A pimenta certa para cada prato

Não precisa ter medo de usar pimenta em seus pratos. Ela é como a maior parte dos temperos: basta usar a quantidade certa na hora certa, ou seja, no prato certo. Para isso, leve em consideração o grau de ardência de cada pimenta.

As pimentas mais utilizadas na culinária são as variações da pimenta do reino. Mas conhecendo um pouquinho melhor esse universo, você pode arriscar mais.

Pimenta-do-reino

Se você não quer errar de jeito nenhum, pode contar com a ajuda da pimenta do reino. Ela vai bem com praticamente tudo. Isso porque ela possui um sabor suave, porém marcante, e é levemente picante.

A pimenta do reino varia de acordo com o tempo de maturação, o que faz com que tenha três possibilidades de usá-la: verde, preta ou branca. A preta é de longe a mais utilizada na gastronomia de todo o mundo. Ela é também a mais versátil, podendo ser utilizada no preparo de carnes, legumes e massas.

A pimenta do reino branca combina mais com pratos claros, como peixe, frango e porco. Já a verde ficou famoso na preparação do prato francês “steak au poivre”, uma carne preparada com a pimenta.

A dica é utilizar a pimenta do reino moída na hora. O ideal é você ter um moedor e comprar a pimenta em grãos.

Pimenta Jalapeño

Vinda diretamente do México, a pimenta jalapeño tem sabor marcante e inconfundível. Ela é bastante calorosa, mas deixa um sabor incrível nos pratos.

É uma pimenta que combina bastante com todos os tipos de carne, podendo ser cozida ou frita juntamente com a carne.

A pimenta jalapeño também cai bem em frutos do mar grelhados e em saladas de folhas verdes e legumes. Além disso, quando defumada, ela se transforma no chamado chipotle, um molho rico, saboroso e bastante versátil!

Pimenta Caiena

Se o que você procura é muita picância, pode ir fundo na pimenta caiena! Para você ter uma ideia, ela é muito utilizada na culinária indiana — conhecida pelos pratos de forte ardência.

Por isso, ela deve ser utilizada com cautela, sempre em pequenas porções. Acredite, uma pequena porção já dá um sabor incrível aos pratos. Uma maneira interessante de utilizar a pimenta caiena é no preparo de molhos para carnes e massas.

Além de trazer um sabor especial aos pratos, esse tipo de pimenta também é conhecido pelos diversos benefícios à saúde. Ela ajuda na digestão e na prevenção e tratamento de doenças como artrite, dor de estômago e hipertensão.

Pimenta Malagueta

Por ser uma pimenta muito forte e picante, a malagueta é muito utilizada no preparo de outros molhos de pimenta para dar mais sabor. A melhor maneira de utilizá-la é no preparo de molhos para carnes e também para feijoada e acarajés.

Pimenta Dedo-de-Moça

A pimenta Dedo-de-Moça é uma das mais populares no Brasil por ser muito versátil. Assim como a pimenta-do-reino, ela combina com praticamente todos os pratos. A única exceção é a carne suína, que deve passar longe dessa pimenta.

Uma alternativa para deixá-la mais suave é retirar as sementes antes de colocá-la no tempero de carnes, aves, frutos do mar e saladas. Ela é encontrada em diferentes formas: fresca, moída, líquida, desidratada e em conserva.

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