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Chincho Lifestyle

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Máscaras, horas de ensaios para que tudo saia perfeito, plateias lotadas e fã-clubes que acompanham passo a passo a vida dos personagens principais. Pode parecer que estamos falando aqui de uma peça de teatro ou um musical da Broadway, mas vamos conhecer hoje o universo de um dos esportes mais populares do mundo, principalmente na América Latina: a lucha libre.

Criada no México, na década de 1930, e baseada nas tradicionais lutas de wrestling americanas, a lucha libre é um tipo de esporte não muito convencional, já que quase tudo ali é previamente decidido de maneira teatral. Apesar disso, todos os envolvidos são atletas profissionais de luta — por isso eles executam tão bem as acrobacias e golpes que parecem reais.

Os personagens que fazem parte do contexto são criados a partir de figuras emblemáticas da sociedade mexicana e claramente divididos entre o bem e o mal, ou melhor, neste caso, entre os técnicos e os rudos.

O conflito de mal x bem na lucha libre

Os “técnicos” são os personagens que representam o bem, os chamados mocinhos da luta. Quase sempre representam fazendeiros, trabalhadores, super-heróis ou guerreiros da cultura asteca. Mas isso não significa que eles sempre vençam os “rudos”, os vilões da lucha libre. Assim como na vida real, nem sempre os bons moços conseguem lidar com os malvados, que dentro do ringue são representados por lutadores que encarnam personagens como traficantes de drogas, políticos corruptos, coronéis e até mesmo cidadãos dos Estados Unidos.

Para dar vida a todos esses personagens, os lutadores, em sua maioria, usam máscaras personalizadas. Ter a identidade revelada, aliás, é quase um pecado dentro do ringue e soa como uma humilhação para o atleta. Por causa da máscara, muitos lutadores viraram verdadeiras celebridades e se tornaram ícones da cultura mexicana ao longo dos anos. O primeiro grande nome da lucha libre, o famoso El Santo, nunca teve seu rosto revelado. Quando faleceu, em 1984, foi enterrado com a máscara de seu personagem.

Golpes e regras da “lucha”

Apesar da teatralidade, as ligas mexicanas de lucha tem categorias e regras muito bem definidas. Assim como nas demais lutas oficiais, os lutadores são divididos em pesos. As diferenças começam a aparecer na hora da luta, já que na lucha libre elas podem ser realizadas individualmente, duplas ou em equipes!

Um lutador, para vencer, precisa manter o seu adversário imobilizado e com as costas no chão por três segundos, na contagem do juiz. Outra opção de vitória é conseguir manter o seu oponente por 20 segundos fora do ringue. Há também as desclassificações, como quando um lutador comete o grave delito de tirar a máscara de seu rival!

Na arena, que parece um vale-tudo, há golpes considerados clássicos entre os lutadores. No golpe “cavalo”, por exemplo, um lutador derruba o seu rival de costas, agarra o seu pescoço e o força para trás. As famosas cabeçadas, que já vimos em filmes e vídeos na internet, são chamadas de “tope”. Um outro clássico é a “plancha”, um golpe onde um lutador mergulha sobre outro que está deitado no chão e coloca todo o peso. Apesar de tudo ser bastante coreografado, não é raro o caso em que um dos lutadores se empolga e acaba machucando o adversário.

Marketing e dramaturgia

Os campeonatos oficiais de lucha libre carregam doses da também, famosa, dramaturgia mexicana. Quando uma temporada começa, já estão estabelecidas as funções de técnicos e rudos, quais lutas serão vencidas pelos vilões e mocinhos e toda uma trama é montada para que as multidões se envolvam de verdade com a história.

A paixão do público, inclusive, quase sempre gera brigas entre as próprias torcidas, o que coloca a lucha libre como um dos esportes mais famosos no México, atrás apenas do futebol. Em cidades como Tijuana, na fronteira com os EUA, a luta é um verdadeiro fenômeno!

E esta paixão já se espalha por vários outros países do mundo, até no Brasil! Nas décadas de 1980, lutas chegaram a ser transmitidas pela TV e consagraram alguns personagens. Até hoje existe por aqui uma liga chamada WWE.

Você já assistiu a um espetáculo de lucha libre? Conte pra gente aqui nos comentários se você tem um lutador preferido!

O final de semana se aproxima e você quer aproveitar de forma mais leve? Pensou em fazer uma reunião com os amigos, mas, dessa vez, prefere que não seja uma festa, quer algo mais tranquilo para arejar a cabeça?

Que tal uma minimaratona de filmes? Gostou da ideia? Então, para incrementar sua diversão, preparamos uma lista fantástica.

Qual gênero? Bom, tem mocinho contra bandido, roupas de couro, rostos parcialmente escondidos e cenas de batalhas épicas. Adivinhou? Não, essa não é uma lista de filmes de super-heróis. Você está muito enganado. Nossa lista é de filmes de bang bang. Sim, os velhos e bons filmes de faroeste.

Ficou animado? Vem com a gente. E o melhor, todas as indicações estão disponíveis na Netflix.

1. Django Livre

Se você já ouviu falar sobre esse filme, mas nunca teve tempo ou curiosidade, para assisti-lo, agora você terá um motivo resumido em duas palavras: Quentin Tarantino! Sim, a direção é desse gênio da sétima arte. E, tanto a direção quanto o enredo são maravilhosos!

Nessa história, Django (Jamie Foxx), um escravo liberto, tem uma missão em sua vida: libertar sua esposa que, ainda, é mantida como escrava. Durante sua jornada, ele se torna uma espécie de parceiro de um caçador de recompensas (Christoph Waltz).

Os dois passam a ser conhecidos como mercenários perigosos, o que não é exatamente uma mentira, já que Django precisa fazer qualquer coisa para ganhar dinheiro e, assim, cumprir sua missão. E também, bom, como todos sabem, a marca das produções de Tarantino é “sangue para todo o lado”.

A questão é: será que essa é uma história com final feliz para Django e para sua esposa? Convide alguns amigos, prepare alguns drinks fodásticos, alguns aperitivos e descubra!

2. Três Homens em Conflito

Esse filme é datado de 1966, sob o título original de Il Buono, il Brutto, il Cattivo. Dirigido por Segio Leone, estreou no Brasil em 1968.

Ele conta a história do Homem sem Nome que se junta a mais dois foras da lei para localizar e recuperar uma quantidade imensa de barras de ouro roubadas. Mas será que existe honra e acordo entre bandidos? Será que conseguirão seguir essa jornada juntos, encontrar e dividir a quantia?

Coloca esse filme — que, por sinal, é um dos preferidos do Tarantino — logo depois de Django e não deixe seus amigos irem embora ainda.

3. Era uma vez no Oeste

Era uma vez no Oeste se passa nos anos de 1870. De um lado, se encontra a história de uma família que é friamente assassinada, sendo a viúva a única sobrevivente. Do outro, um homem perverso e sem escrúpulos, que deixa destruição por onde passa, Frank.

Esse é o contexto principal dessa história que, aos poucos, vai recebendo novos personagens, como Harmônica, um justiceiro que perseguiu Frank por quase todo o país, para vingar o assassinato de seu irmão.

Como não poderia deixar de ser, o filme traz diversas cenas de ação e duelos emocionantes.  Agora, se você quer saber quem vai matar e quem vai morrer, não deixe de assistir. Convença a galera a seguir nessa minimaratona, afinal, só falta mais um e os outros dois não decepcionaram, temos certeza!

Com essa lista em mãos, não tem como sua noite não ser boa. Depois de assistir, que tal você e seus amigos contarem para a gente quais foram suas cenas favoritas? Ah, você também pode contribuir, deixando aqui sugestões de filmes de bang bang. O espaço do comentário é todo seu — fique à vontade.

Ah vá! Você numa experimentou um dadinho de tapioca? Então não sabe o que está perdendo. Se joga na nossa receita e vai sem medo de ser feliz!

Vamos lá:

INGREDIENTES:

MÃOS À OBRA:

  • Misturar o queijo, a tapioca, o sal e a pimenta do reino em um bowl grande.
  • Ferver o leite e despejar sobre a mistura de queijo.
  • Adicionar o molho Sriracha Bacon  e mexer até pegar consistência.
  • Colocar a massa dos dadinhos em uma assadeira forrada com plástico filme e levar para a geladeira até firmar.
  • Corte dadinhos de 3 cm e frite por imersão a 180ºC até dourar.
  • Finalize sem medo com Sweet Chilli Tradicional

Sirva com uma breja beeeeeem gelada. Boa viagem!

Conhecida como a “esquina do México”, Tijuana é mais um exemplo de uma cidade latina perfeita para curtir as férias.

Pertinho da fronteira com os Estados Unidos, a cidade fica a poucos quilômetros de San Diego, na Califórnia, e atrai visitantes do mundo inteiro, sobretudo, aqueles que estão de passagem por essas bandas estadunidenses.

Preparado para imergir na cultura eclética e no cotidiano mais do que vibrante dessa cidade mexicana? Então, sigam-me os bons:

Férias em Tijuana: o que fazer?

Praça Santa Cecília, Mercado el Popo e Pasaje Rodríguez

A praça Santa Cecília é um dos melhores pontos da cidade para observar o cotidiano dos locais e se embalar pelo ritmo do mariachi — gênero musical mexicano. Foi nesse local que Tijuana foi fundada e onde estão abrigadas as atrações mais tradicionais da cidade, como a rua mais antiga de Tijuana e o Mercado el Popo, situado entre os becos multicoloridos do centro.

A um quarteirão do mercado, encontra-se a parte nova de Tijuana, mais especificamente, o Pasaje Rodríguez, que concentra a cena artística da cidade e várias lojinhas. A região é bem vibrante e ideal para apreciar a gastronomia local — excelente para curtir a vida noturna.

Playas de Tijuana

As praias da cidade estão concentradas em uma área chamada Playas de Tijuana — que é uma das regiões mais movimentadas, tanto pelos locais quanto pelos turistas. A área é uma das mais desenvolvidas de Tijuana, sendo uma excelente opção para hospedagem e para visitar alguns dos melhores restaurantes da cidade

Passeie pelo calçadão e se encante com a vista do Pacífico ao entardecer. Além disso, caminhe até o Parque de la Amistad, para curtir a paz e a tranquilidade nas áreas verdes e saber mais sobre a história da fronteira entre México e Estados Unidos no Friendship Park.

Centro Cultural de Tijuana

Com cerca de um milhão de visitantes por ano, o Centro Cultural de Tijuana encanta não apenas pela história, mas também pela arquitetura, na qual foi construído um cinema 360 graus em forma de bola.

O complexo ainda abriga a exposição “Museo de las Californias”, que é um passeio pela história da cidade e do estado da Califórnia.

Cervejaria Tijuana e Luta Livre

Tijuana está aí para provar que nem só de tequila vive o México, principalmente por causa da cervejaria Tijuana, que produz cervejas tão boas quanto às europeias. Combine esse passeio gastronômico com uma das maiores atrações do país: a luta livre. O espetáculo acontece, geralmente, sexta à noite, no auditório municipal da cidade. Assistir a uma partida de luta livre é uma experiência ímpar e imperdível.

Me convenceu, e agora?

Agora que já sabe o próximo destino de suas férias, confira algumas dicas e curiosidades sobre Tijuana que vão deixar sua viagem ainda mais interessante:

  • A cidade é conhecida pelo comércio de drogas, pela prostituição e pela violência. No entanto, não acredite em tudo que lê e nem se prenda a esses esteriótipos. Tijuana é muito mais segura do que se falam, inclusive do que muitas cidades estadunidenses.
  • Aproveite a passagem por Tijuana para experimentar alguns dos melhores tacos do mundo.
  • Tijuana é a cidade mais ocidental da América Latina.
  • Sabe a famosa salada caesar? É originária de Tijuana.
  • Se precisar de táxi, lembre-se: os de cores laranja e branco — os táxis libres.
  • Pelas ruas, você encontrará muitos burros e zebras, portanto, deixe sempre sua câmera preparada!
  • Aproveite os preços baixos e garanta suas garrafas de tequila.

Não pense que conhecer Tijuana é só para quem está visitando a Califórnia. Afinal, um combo exclusivo com as principais cidades mexicanas, incluindo Tijuana, vão fazer das suas férias as mais calientes da vida.

Mas e aí? Conta pra gente o que achou desse lugar magnífico!

Você já ouviu algo sobre o molho Sriracha, correto? Bem, se ainda não ouviu nem o degustou ainda, pode ter certeza que alguma das duas situações vai acontecer logo, logo. Isso porque esse molho de pimenta vermelha, picante e levemente adocicado de origem tailandesa tem conquistado os melhores paladares ao redor do mundo.

Aqui no Brasil, a única fábrica a produzi-lo é a da DECABRÓN. E por isso, nos consideramos especialistas no assunto e com propriedade para apresentá-lo a você. Conheça o molho mais fueda da atualidade!

O que é o molho Sriracha?

Por volta da década de 1980, o molho Sriracha começou a ganhar representatividade em alguns lugares do mundo depois que o imigrante vietnamita David Tran iniciou a produção dele em Los Angeles, nos EUA. Antes disso, era possível encontrá-los apenas na Tailândia, mais precisamente na cidade costeira Si Racha. Foi nesse local que o modo de preparo foi criado e aperfeiçoado no decorrer dos anos.

Atualmente, o molho é feito com uma pasta de pimenta jalapeños maduras, alho, açúcar e sal. A mistura desses ingredientes, porém, não garante o molho original; o segredo está em uma fermentação específica e cuidadosa! O resultado é um molho com textura de purê e picante, que pode ser servido com diferentes tipos de pratos.

Como usar o molho Sriracha?

Aqui no Brasil, a pimenta é comum nas refeições. Seja em sua forma natural ou como molho, você pode ver brasileiros em qualquer estado utilizando o condimento em diversos pratos no almoço, no jantar e até mesmo em lanches. Um dos motivos de o molho Sriracha ter boa repercussão por aqui é justamente por ele ser versátil e, assim, encaixar-se bem em refeições diferentes. Veja algumas delas abaixo, além de outros modos de aplicação:

Sopas e ensopados

Sopa de tomate, gaspacho e caldo de feijão vão ficar uma delícia com o molho Sriracha, pode apostar.

Petiscos

Por não ser muito forte, o molho pode ser servido em um pote como molho para chips, pedaços de carne e quaisquer outros petiscos que achar apropriado. Um toque especial na hora de “beliscar”!

Carnes

Seja na preparação das carnes ou mesmo depois de sua finalização, o molho as torna mais apetitosas e picantes. Na verdade, todos os tipos de carne — até mesmo os frutos do mar! — combinam perfeitamente com o Sriracha.

Ovos e queijos

Normalmente, receitas com textura mais cremosas, como queijos e ovos — mexidos, fritos e até mesmo como omelete — combinam muito bem com o saber desse molho de pimenta.

Como ingrediente para outros molhos

Muitos chefes já usam o molho como ingrediente para aperfeiçoar outros molhos e pastas, como maioneses < esse fica foda >, cream cheese e sour cream. Ficam deliciosos e com um sabor único!

Como ingrediente para drinks

Amantes de drinks sabem que vários deles levam pimenta na receita. E, por causa de suas características principais — spicy e levemente doce —, o Sriracha é ideal para drinks que querem manter um balanceamento entre sabores distintos.

Ouvi Sriracha com Bacon?

Siiiimmmmm. A orgásmica combinação nasceu nas madrugadas boemias no lendário segundo andar da premiada lanchonete paulistana Meats, com o mestre pimenteiro Chincho Cabrón e o chef Paulo Yoller, burger man e apaixonado por bacon. Seu sabor marcante e completo torna único no Brasil. Vai sem medo. Ou melhor, soca a prova. Aqui.

Agora, não deixa de curtir nossa página no Facebook para receber notícias da DECABRÓN e acompanhar nossos posts sobre o vasto mundo das pimentas e muito mais! E se você costuma tirar fotos ou dar sua opinião sobre elas nas redes sociais, convidamos você a utilizar a hashtag #decabron #chillilovers. Assim, podemos reunir uma grande quantidade de informações e curiosidades!

Sabia que a pimenta é um dos principais afrodisíacos naturais? Ela não torna somente as refeições mais picantes, mas também as relações. Os afrodisíacos são tão potentes que estão até no Kama Sutra! Eles são utilizados para aumentar o desejo sexual e ressaltar os sentidos. E a pimenta é capaz de tudo isso se utilizada de maneira estratégica.

Se a pimenta é capaz de melhorar até um prato sem graça, imagine o que ela pode fazer com sua relação! Quer saber como utilizá-la da melhor maneira possível? Chega mais que a gente te conta!

O poder afrodisíaco das pimentas

A pimenta pode ser um ótimo ingrediente para esquentar a relação a dois. Você já reparou que, quando consome pimenta, é comum suar e sentir um calor repentino? Tem até quem fique vermelho após consumir esse condimento. Pois então, a pimenta age diretamente no fluxo sanguíneo e é exatamente o aquecimento no corpo que tem o poder afrodisíaco.

Os efeitos da pimenta no organismo são parecidos com os de uma relação sexual: aumenta a transpiração, os batimentos cardíacos e a circulação sanguínea. A pimenta também pode ser capaz de estimular os hormônios dilatadores de vasos sanguíneos que irrigam as zonas erógenas, responsáveis pelo prazer sexual — além de liberar serotonina, que aumenta a sensação de prazer.

Tudo isso faz com que a excitação e o apetite sexual aumentem. Isso acontece porque a pimenta possui uma substância chamada capsaicina, que pode provocar sensações parecidas com a excitação sexual.

As pimentas mais indicadas para quem deseja esquentar a relação e aumentar a libido são as que possuem essa substância em maior quantidade, ou seja, as mais picantes, como a caiena e a malagueta. Mas se você está em dúvida sobre como utilizá-las, vamos te dar algumas dicas.

Como utilizar as pimentas

Já ficou claro que as pimentas têm um poder e tanto de esquentar seu relacionamento, aumentando a libido e as sensações de prazer. Mas é preciso não exagerar. Se consumida em excesso, a pimenta pode causar queimação estomacal.

E também não vá utilizar a pimenta junto com alimentos gordurosos e frituras. Não se o objetivo for aumentar o desejo sexual. Por mais afrodisíaca que seja, a pimenta não é capaz de evitar os desconfortos de uma má digestão. E vamos combinar que isso não tem nada de afrodisíaco, não é mesmo?

Na hora de manusear as pimentas mais picantes, é indicado utilizar luvas e evitar o contato com os olhos e com a pele, sobretudo do rosto. A pimenta deve ser utilizada com cautela e, se combinada com outros ingredientes também afrodisíacos, pode potencializar ainda mais seus efeitos.

Receitas afrodisíacas que levam pimenta

Para aumentar o poder afrodisíaco das pimentas, há receitas infalíveis. Se pimenta e chocolate são alimentos afrodisíacos, imagine o poder dos dois juntos. Além de ficar uma delícia, receitas que levam chocolate com pimenta podem aumentar e muito o desejo sexual. Experimente um brigadeiro com um toque de pimenta para você ver.

Já que quanto mais ardida a pimenta, maior o poder afrodisíaco, um molho de pimenta bem picante é uma boa pedida. Para aumentar a ardência, a dica é retirar apenas o cabinho das pimentas, deixando as sementes e as membranas brancas. Isso pode fazer com que o molho fique até quatro vezes mais forte.

Outra receita que não tem erro é utilizar uma combinação de pimentas para fazer um molho que acompanha massas. Uma sugestão é misturar pimentas vermelhas, pimenta da Jamaica e pimenta do reino para fazer um molho vermelho, que pode ser a base de pimentões e tomates. Se assim já é um delícia, imagine, então, como ficaria com um toque de bacon!

Viu como a pimenta pode ser um tempero a mais também na sua relação? Pronto para encarar a cozinha e preparar aquele prato bem apimentado como parte das preliminares? No nosso Instagram sempre falamos sobre o universo instigante das pimentas. Curte lá para acompanhar a gente.

Quem já não assistiu a um bom filme de faroeste e ficou se imaginando vagando por uma daquelas cidades-fantasma, perdida sob a aridez do deserto norte-americano? Pois essa aventura de caubói e bandido é possível em alguns roteiros pelo estado de Nevada! Diversas comunidades na região, que cresceram embaladas pelo sonho da riqueza pela mineração e acabaram sendo abandonadas, agora abrem as portas de seus saloons para os turistas que não apenas desejam viver alguns dias de caubói, mas também conhecer mais das verdadeiras histórias do auge da corrida do ouro no século 19 e início do século 20.

Os nomes de várias dessas cidades remetem à prata e ao ouro — Silver Peak, Goldfield e Gold Point, por exemplo —, deixando bem claras as aspirações e sonhos dos mineradores daquela época. Muitos desses lugares se desenvolveram bem, antes das minas serem desativadas. Em outros locais, as escavações escassas foram frustrando investidores, que terminaram abandonando o local pela fama de malditas que as vilas levavam. Vamos conhecer alguns desses vilarejos!

Goldfield

Foto: Wikipedia

A febre do ouro começou por lá em 1902 e, em apenas cinco anos, o local chegou a ter cerca de 20 mil habitantes. Em 1904, com uma produção de 10 mil dólares por dia em ouro, a cidade já era a maior do estado de Nevada.

Mas em 1910, a produção começou a cair e, apenas três anos depois, uma enchente destruiu grande parte da cidade. Em 1923 outra catástrofe: um incêndio queimou o resto do local. Com o passar do tempo, as pessoas se afastaram. Mesmo com uma vida curta, Goldfield foi uma das áreas no estado de Nevada que mais deu certo.

Apesar da grande destruição causada pelo tempo, inundações e incêndios, as ruas do local ainda mantêm o ar do velho lugar. Há o majestoso Hotel Goldfield e, em frente ao Tribunal do Condado de Esmeralda, a praça pública continua na ativa e esbanjando charme.

Belmont

Foto: Wikipedia

O local produziu cerca de 15 milhões de dólares em prata e ouro, entre 1865 e 1890, e chegou até a ser sede do Condado de Nye. Porém, a cidade entrou em forte decadência e processo de abandono quando o minério se tornou escasso. Mesmo assim, até hoje, os visitantes ainda têm muito para ver na velha Belmont.

A rua principal, que hoje já está até asfaltada, se encontra cercada por antigas vitrines e indícios do que um dia foi a capital dos bons negócios. De um lado, se vê a fachada de tijolos, de onde muito provavelmente funcionava um banco. E do outro, ruínas do ilustre salão cosmopolita. A principal parte da cidade são as belas ruínas do sítio abandonado: grandes paredes de tijolo vermelho e as imponentes chaminés do que restou do Monitor Mill.

Groveland

Foto: Wikipedia

Nada como um verdadeiro saloon para você se sentir realmente  no velho oeste! Apesar de não ter se tornado uma cidade-fantasma, a pequena cidade californiana de Groveland também merece nossa atenção. Com apenas sete mil habitantes, ela consegue atrair turistas de todos os lugares do mundo em busca da sensação que é poder estar em um verdadeiro filme de faroeste.

É em Groveland que se encontra o saloon mais antigo ainda em funcionamento na Califórnia, o Iron Door Saloon. Ele existe desde 1896 — antes disso, entre 1863 e 1880, o estabelecimento foi a agência de correio da cidade.

Seu nome foi dado em homenagem a suas portas reforçadas, que vieram de navio da Inglaterra como forma de prevenir o bar contra incêndios, muito comuns na região. Buracos de balas nas paredes, fotos da região e dos antigos donos, artefatos usados nas minas de ouro e nas fazendas daquela região mantêm vivo o ambiente.

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O post de hoje é para aqueles amantes da lucha libre, que piram com aqueles movimentos acrobáticos dos lutadores, que torcem pelo cara da máscara preta ou o outro da máscara roxa com uma cruz na testa. Afinal de contas, em lutas onde um dos artefatos mais icônicos é a máscara, esta não poderia passar despercebida, não é mesmo?

A principal identidade da lucha libre no México é a máscara. Estes itens são parte essencial da criação de seus personagens. Elas conferem aos lutadores um sentido único e o rodeiam de mistério. As máscaras são o bem mais precioso que um lutador pode ter, e por isso, não há maior desonra para ele do que perdê-la em uma luta. Que tal conhecermos um pouco mais da história desse item?

A primeira máscara de lutador

Um pouco antes de se instaurar a lucha libre no México, os atletas começaram a usar máscaras de couro para cobrir seus rostos. Aquelas primeiras proteções, faziam alusão a personagens do bem e do mal.

O primeiro guerreiro mascarado, foi o norte-americano Ciclón McKey, em 1933, popularmente conhecido como “A Maravilha Mascarada”. A máscara foi confeccionada sob medida, pelo artesão em couros Don Antonio H. Martínez, que até então se dedicava a fabricação de calçados, especialmente esportivos e para boxeadores.

O avanço das máscaras

As primeiras máscaras de pele eram muito incômodas para os lutadores, pois usavam cola, as grossas costuras marcavam a cara deles quando recebiam algum golpe e o material não os deixavam transpirar. Além disso, conforme ia sendo lavanda, o couro da peça se tornava rígido e piorava ainda mais as condições dela.

Do final dos anos 40, até o início dos anos 60, as máscaras começaram a ser confeccionadas em materiais mais cômodos, como o cetim. Era uma tela mais confortável, transpirava e não precisava de costuras tão grossas como o couro. O problema era apenas que o material não esticava, então, a pessoa que fosse usar tinha que ter mais cuidado na hora de vestir, assim como as pessoas que fossem confeccioná-las.

Os primeiros muchachos mexicanos

O primeiro lutador mascarado mexicano foi o famoso Murciélago Velázquez, que surgiu em 1939 com uma máscara fúnebre de cor negra. Três anos mais tarde, o lutador Ruddy González também se mascarou e criou a identidade de El Santo, convertendo-se na maior lenda da história da lucha libre no México.

O significado das máscaras de lucha libre

Na antiguidade, cerca de 3000 anos atrás, os guerreiros olmecas utilizavam máscaras em cerimônias, batalhas e ritos funerários. Recorrendo à estas tradições populares, os lutadores ocultam seus rostos criando personagens que são animais e também seres mitológicos (Blue Panther, Mr. Águila, Black Tiger, Atlantis, Último Dragón, Águila Solitaria, Fishman), seres ocultos (Tinieblas, Satánico, Villanos, Arcángel de la Muerte, Black Shadow, Espectro) ou então cavaleiros do bem (Sagrado, Santo, Místico, Valiente, Máscara Sagrada).

A lenda do mascarado de prata

Como comentamos, El Santo é o lutador mais influente em toda a história do esporte, desde a sua implementação no território mexicano por Don Salvador Luteroth, em 1933. Desde os anos 60, graças às dezenas de filmes junto aos outros grandes lutadores, a lenda do El Santo foi crescendo até ultrapassar o ringue, os cinemas e chegar ao senso popular no México.

Qualquer um que seja simpatizante da lucha libre mexicana terá como referência duas grandes figuras: El Santo e Blue Demon. Ambos compartilharam lutas, filmes, anúncios de televisão, rádio e milhares de páginas das revistas das épocas. Estes nomes se tornaram tão importantes, que até hoje se encontram seus herdeiros em cima dos ringues: O filho do El Santo e Blue Demon Jr.

Então decabrónzito, agora que você já está afiado na história das máscaras de lucha libre, compartilhe com seus amigos isso. Ah, mas não se esqueça de usar a hashtag #chillilovers e #decabron. E se quiser ficar sempre por dentro das nossas novidades, siga a gente no Instagram.

Ele já namorou a Gisele Bündchen, foi o ídolo pop nos anos 90, desenhou a Kate Winslet sem roupa, virou meme, passou dos quarenta, trabalhou com alguns dos melhores diretores do cinema, ganhou uma penca de prêmios, morreu várias vezes em finais de filme e… Já falamos que ele namorou a Gisele Bündchen, certo?

Pois é dele mesmo que estamos falando: Leonardo DiCaprio. O cara que já fez tudo isso (e mais um pouco), mas ainda não levou um Oscar para casa. “Ainda” porque parece que esse ano o californiano parece não estar nem um pouco a fim de sair com as mãos abanando do Teatro Dolby, em Los Angeles. Afinal, DiCaprio está chegando com tudo na corrida pelo prêmio com a sua nervosíssima atuação em “O Regresso”, novo filme do diretor Alejandro Iñárritu.

Mas e aí? Será que agora vai mesmo? Será que DiCaprio finalmente vai largar de lado essa maldição do Oscar? E será que ele já não devia ter ganhado esse prêmio antes? É exatamente isso o que iremos discutir por aqui no post. Vamos lá!

Ator com pedigree

Verdade seja dita, ainda que muito marmanjo tenha passado alguns anos com birra da cara do DiCaprio, o fato é que o sujeito já era bom ator há muito tempo. Não acredita? Pois saiba que sua primeira indicação ao Oscar saiu até cedo, aos 19 anos, pelo seu papel em “Gilbert Grape – Aprendiz de sonhador”. E depois disso ele não parou mais.

Em pouco mais de 20 anos de carreira, o ator já colecionou pra lá de 180 indicações a prêmios, levando, inclusive, um terço disso tudo para casa. E não é só isso.

Ele também já trabalhou com alguns dos maiores nomes do cinema, como Quentin Tarantino, Martin Scorsese, e até Christopher Nolan. Caras que já fizeram com que DiCaprio quase levasse um prêmio para casa em vários momentos.

Na traaaave!

Apesar de muita gente estar torcendo pelo Oscar do DiCaprio esse ano (incluindo a gente), o lance é que ele já poderia ter ganhado a estatueta há muito tempo. Veja só:

  • Em 1994, ele perdeu o Oscar de ator coadjuvante para Tommy Lee Jones

  • Em 2005, ele perdeu o Oscar de melhor ator para Jamie Foxx

  • Em 2014, ele teve a maior chance de todas por O Lobo de Wall Street e perdeu novamente — dessa vez, para Matthew McConaughey

O Regresso: a hora e a vez do Leonardo DiCaprio no Oscar

Mas aí chegou o ano de 2016 e, como todos esperavam, veio mais uma indicação para DiCaprio por causa de seu papel como Hugh Glass, um mercador de peles que foi atacado por um urso, enterrado vivo por um companheiro de expedição, sobreviveu e partiu para a vingança. Tudo isso em O Regresso, um dos filmes mais impressionantes dos últimos anos.

E agora, será que o Oscar vai para o sujeito?

Bem, primeiro devemos lembrar que, além de atuar extremamente bem como sempre, dessa vez, o ator teve que passar por uma série de desafios durante as gravações, como dormir dentro de uma carcaça de cavalo, comer um pedaço de fígado cru sendo vegetariano e até entrar em rios congelados, coisa que não é qualquer um que enfrenta.

O fato é que, mesmo com nomes como Bryan Cranston e Michael Fassbender na corrida pelo Oscar, parece que finalmente DiCaprio poderá voltar com a estatueta para casa e acabar com a graça de milhões de fazedores de memes que vêm curtindo às custas do sujeito. Daí, se isso acontecer, resta saber quem será o próximo a ficar com essa maldição por tanto tempo.

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Por acaso você também está de saco cheio dessa modinha de super-heróis que dominou as salas de cinema no mundo inteiro e anda em busca da experiência de se assistir a um bom e velho faroeste na telona? Sua espera terminou! O novo filme de Tarantino não só promove uma bad trip alucinante no contexto pós-guerra civil americana como traz, de brinde, a primeira trilha sonora ao estilo western do mestre Ennio Morricone depois de 40 anos.

Então, vem agora ver o que tem no pacote que o Tarantino preparou para você no filme “Os 8 Odiados” de 187 minutos que, por sinal, passam rapidinho:

4 motivos para assistir “Os 8 odiados”

Paisagens de tirar o fôlego

Apesar das paisagens desérticas serem características nos filmes de faroeste, não é isso que se encontra no longa de Tarantino. Em vez disso o que se vê são paisagens invernais de tirar o fôlego, aliadas a fotografia do filme, que dão o ar épico aos filmes do diretor. A estrada desoladora e montanhosa do Wyoming soterrada pela neve não serve apenas como pano de fundo, ela é, na prática, uma personagem.

Presença de violência e humor peculiares dos filmes do Tarantino

O nevoeiro e a ventania intensos acabam contribuindo para ampliar a tensão do confinamento dos personagens, além de sugerirem situações hilárias com muito humor negro, como já é de se esperar em todos os filmes de Tarantino.

Os detratores do diretor terão muito do que reclamar neste filme, para a alegria dos fãs que compreendem o uso exclusivamente narrativo e estético da violência na filmografia do cara. Aqui, Tarantino retoma um dos seus temas prediletos, a vingança, e dá à trama toques inusitados de horror gore com cenas escabrosas de derramamento de sangue produzidas pela mesma equipe de efeitos especiais da viciante série de TV “The Walking Dead”.

Diálogos construídos de forma primorosa

Se você é um daqueles fãs xiitas de Tarantino, a primeira lembrança que virá a sua cabeça quando estiver na sessão é justamente a do filme de estreia do cineasta, “Cães de Aluguel” (inclusive por trazer, no elenco, dois de seus principais atores: Tim Roth e Michael Madsen).

Assim como em “Cães de Aluguel”, a maior parte das cenas se passa num local fechado (no caso, um armazém), aonde diálogos repletos de referências históricas vão desvelando os segredos de cada um dos personagens. Em “Os 8 Odiados”, ninguém é o que parece ser — e todos podem ser qualquer coisa. Só mesmo Tarantino para conseguir manter o suspense e a expectativa crescentes se apoiando exclusivamente nos diálogos.

Ótima trilha sonora

Fã de Morricone, Tarantino deu carta branca para que o compositor italiano de 87 anos de idade inventasse o que quisesse. Depois de 40 anos sem escrever temas para o universo do faroeste, Morricone topou o convite, sob a simplória justificativa de que teria ficado “feliz” pelo fato de o cineasta americano ter se declarado um fã de sua música.

O brilhante trabalho de Morricone — devidamente premiado com o Globo de Ouro de melhor trilha sonora — acabou sendo, nas palavras de Tarantino, bem mais uma trilha sonora de terror do que de western, o que agregou ainda mais tensão ao enredo.

Além de todos esses atrativos, assistir ao oitavo e antepenúltimo filme de Tarantino (conforme o próprio tem anunciado), não deixa de ser um verdadeiro alívio cômico em meio a tempos de cinema politicamente correto, com personagens que resvalam em todo tipo de preconceito e se encontram à beira de atitudes condenáveis. No fim do eterno debate entre o que é moral e o que é imoral, o que vale é uma coisa só: entretenimento, e isso o novo filme de Tarantino tem de sobra!

E aí, já se programou para ver “Os 8 Odiados” no cinema? Não se esqueça de curtir nossa página no Facebook e usar a hashtag #chillilovers após sair da sessão e contar pra gente o que achou desse filme, beleza?